Empreenda !!
SONHE, CRIE E DESENVOLVA !
Conquiste seu sonho com a TIS Marketing!
A TIS sabe que empreender não é tão simples assim. É um caminho que exige muita energia, resiliêcia e conhecimento. A experiência ajuda, porém não será somente ela quem vai fazer a diferença. E é por isso que estamos aqui, para ajudar você, empreendedor, a tornar o seu sonho realidade, a sua ideia viável e o seu negócio muito mais rentável.
Aplicamos processos como Canvas, Planos de Negócios, Design Thinking, Ideação, Brainstorming, Benchmarking entre outras ferramentas de desenvolvimento de ideias e de gestão e que fazem total diferença na hora de empreender.
Nossa equipe é preparada e está disposta a lhe entregar todas as informações necessárias e estratégias pertinentes para ajudar a tornar o seu negócio realidade e uma empresa de sucesso!
Se você precisa de uma força para tocar o seu projeto adiante, conte com a TIS Marketing em seu programa Empreenda!
Acesse aqui o Questionário Empreenda, que vai lhe auxiliar na reflexão inicial de ideias do seu negócio!
E se você quiser conhecer um pouco mais sobre o mundo do empreendedorismo, corra a página para baixo e conheça os principais termos de negócios!
Negócios de sucesso se enquadram em alguns critérios de modelagem. Veja alguns insights da Tis Marketing para você refletir e conheça alguns conceitos atuais de mercado para o empreendedorismo de startups:
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O seu negócio tem que ser possível reproduzir em várias mercados no país, em várias regiões, por isso, pense em uma multiplicação do seu negócio;
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Tem que ter a capacidade de transferir know hall, buscando a descentralização do conhecimento e dos processos, ou seja, se você tira férias, o seu o negócio fluirá naturalmente?
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Investidores pensam em escala rapida de mercado, ou seja, crescimento rápido do negócio.
Para isso, a inovação é primordial, colocando o seu negócio como único no mercado. Teu negócio é inovador? Você possui um diferencial nítido e claro de mercado? O seu negócio é capaz de ultrapassar uma cultura já existente e ser disruptivo?
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Pense nos seus canais estruturados, quem são os seus parceiros, como funciona a regra do seu mercado. Tenha definida qual é a sua fatia de mercado, da menor à mais expressiva.
Qual é a sua barreira de entrada, ou seja, como você pode proteger o seu negócio dos concorrentes para que eles não copiem seus processos e diferenciais?
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Para buscar investidor é preciso preparo. Saber os números do seu negócio e mercado é fundamental. Também é importante saber como está a saúde financeira de sua empresa.
Você sabe qual é a sua margem de ganho, seu custo de produção, seu markup, seu custo de serviços, o EBITIDA, o Payback para os investidores…tudo isso é essencial ter na ponta da língua na hora de fazer o pitch!
Por isso, busque antes de dinheiro, maturidade de mercado e obtenha nesse tempo, todas as informações necessárias para o investidor ficar confiante na hora de investir.
Dados de mercado são essenciais para aportes de investidores e dados superam opiniões!
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É a contribuição financeira, de capital ou de conhecimentos que os investidores trazem aos negócios.
Existe o termo Smart Money, que é o investimento financeiro agregado a conhecimento de mercado que o investidor irá fornecer também.
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São práticas que procuram evitar o uso de investimento externo. Com a ausência de investidores e outros decisores, os fundadores tem mais liberdade e autonomia para desenvolver a sua startup.
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Burn Rate é um termo que designa fluxo de caixa negativo. É usado para medir quanto tempo uma startup vive sem atingir lucro até se tornar sustentável, considerando o período desde o início de suas operações até a construção de uma base sólida de clientes.
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É um documento que apresenta o modelo de negócios da empresa, descrevendo principais atividades, infra-estrutura, recursos necessários, redes de parceiros, oferta (proposição de valor geral), segmentos e modelo de receita (como a empresa vai ganhar dinheiro).
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Usado para gerenciamento estratégico, esboça de forma ilustrada os pontos-chave do modelo de negócios da startup. “Canvas” é o padrão de business model mais comum em startups.
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Ilustra os pontos-chave da administração do negócio e do business plan.
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Anjos corporativos são investidores que saíram do mundo corporativo prematuramente. Muitas vezes, investem para futuramente trabalharem na startup.
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Ilustra estratégias com base em conhecimentos e técnicas de design. Ajuda empreendedores a terem uma ideia mais integrada do ambiente, com decisões que contemplem lados opostos de uma discussão, por exemplo, considerando todos que serão impactados pelo resultado daquele fluxo de ideias.
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É um pitch em que a definição da startup é altamente simplificada e objetiva, como se fosse possível contar o projeto em uma conversa de elevador.
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Denomimação para homens de negócios mais velhos (acima de 65 anos) que já tenham acumulado fortuna. São pessoas que investem por hobby e entusiasmo por novas ideias.
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São os investidores anjos que possuem um bom fluxo de capital e podem realizar investimentos mais altos e de maior risco. Normalmente, investem pela satisfação pessoal de fazer parte de um projeto inovador.
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Estágio em que a startup atinge relevante estabilização e abre seu capital, sendo inserida em bolsas de ações ou se tornando atrativa para venda.
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É o idealizador e criador da empresa. Os sócios são denominados “co-founders”.
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Profissional que domina 100% uma metodologia testável e escalável para alavancar o crescimento de uma startup. Possui habilidades de marketing e desenvolvimento de produto.
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Companhias ou projetos que acolhem startups. Além de apoio gerencial e técnico, dão oportunidades e parcerias para o desenvolvimento do negócio.
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Além de contribuir com dinheiro, o anjo traz experiência, contatos e conhecimento para apoiar uma startup. Não exerce função executiva na empresa.
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São startups mais enxutas que otimizam o processo de identificação de desperdícios ou erros. Interagem com usuários testando cada etapa do projeto e eliminando erros antes do lançamento oficial.
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Termo que designa investidores que acumularam capital durante suas carreiras em grandes corporações, especialmente em cargos de gestão. Conforme a startup se desenvolve, assumem cargos executivos e implementam metodologias e práticas próprias que já tenham adotado em outras empresas.
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OMVP é uma versão simplificada da solução proposta por uma startup a determinado mercado.
Quando o MVP vem como uma versão inicial do produto, muitas vezes não tem certas features e melhorias que estão previstas para a versão final. Para o investidor anjo, o MVP é importante porque oferece uma ideia da essência da startup a ser investida, assim como uma resposta antecipada do mercado sobre a solução proposta e o potencial que ela apresenta.
Um bom MVP é ainda uma prova da capacidade executiva do empreendedor, item essencial na avaliação dos investidores-anjo para a tomada de decisão se eles investirão ou não em sua startup. Links, aplicativos ou sites falsos podem demonstrar se existe interesse do público em conhecer um produto ou projeto ainda não lançado.
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Formato de negócio com capacidade de crescer e ser replicado sem exigir aumento considerável de recursos.
Exemplo: uma rede de lojas é pouco escalável porque a cada nova filial vai precisar de incremento de capital para contratar funcionários novos e construir ambiente físico.
Enquanto isso, um e-commerce pode crescer apenas com implementos simples de tecnologia.
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Discurso usado para apresentar a prováveis investidores o escopo do projeto de uma startup. Pode ser enxuto ou detalhado, mas obrigatoriamente contém o modelo de negócio e o cenário do mercado. Permite ao anjo avaliar a viabilidade do projeto e sua vantagem competitiva.
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Empresa nascente de inovação com alto potencial de crescimento e modelo de negócios escalável.
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Resume o modelo de negócios e facilita a compreensão do “core business” em aproximadamente uma lida. Traz uma breve descrição técnica da empresa, incluindo história e processo de idealização, conceito do negócio e proposta de valor.
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Um pivô é uma mudança estruturada para verificar novas hipóteses para o “core business”.
Se o modelo de negócios inicial da startup não se mostra efetivo, adaptações podem acontecer durante o processe de crescimento da empresa, garantindo assim sua rentabilidade posterior.
O termo usado para isso é “pivotar”.
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São os primeiros investimentos externos que a startup recebe para começar a crescer.
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Estágio inicial de investimento de uma startup, quando está apta a receber o “seed money” ou capital semente.
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Smart money é o “dinheiro inteligente”. Ele nada mais é do que o aporte de conhecimento e networking feito por um investidor, além do dinheiro.
Portanto, além de injetar capital de fato, esses investidores também disponibilizam seus conhecimentos para auxiliar no crescimento da startup. Por isso o nome “dinheiro inteligente.”
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Uma das principais vantagens do negócio é o empreendedor criar o seu networking.
O netoworking beneficia o negócio, aumentando sua rede de contatos e a diversificação de carteira.
À procura de investimentos?
1) Love Money: É o investimento feito por familiares e amigos, numa fase da empresa em que só um laço de amizade ou parentesco justifica um incentivo financeiro. Em geral, é esse aporte que ajuda a tirar a empresa do papel e a mantém pelos primeiros meses de vida. O investimento, nesta fase, costuma ser inferior a R$ 50 mil.
2) investimento Anjo: Feito por executivos, empreendedores e outros profissionais bem sucedidos que querem diversificar suas aplicações financeiras. Em troca de uma participação pequena em empresas nascentes, esses investidores aplicam dinheiro e emprestam experiência. O aporte varia de R$ 50 mil a R$ 500 mil.
3) Seed Capital: investimento realizado por fundos que administram o dinheiro de um grupo de investidores. Empresas que recebem o capital ‘seed’ já têm clientes e produtos, mas precisam de recursos para crescer. Os fundos compram, por R$ 500 mil a R$ 2 milhões, uma fatia da empresa, e vendem as ações depois com lucro.
4) Venture Capital: Com a mesma lógica do capital "seed", esse é um tipo de investimento feito por fundos em empresas que já têm um certo grau de desenvolvimento e necessitam do recurso para dar passos mais ousados, como financiar a aquisição de um concorrente. O aporte varia de R$ 2 milhões a R$ 10 milhões.
5) Private Equity: Esses fundos de investimento compram participação em empresas médias, com o objetivo de financiar o crescimento da companhia e prepará-la para uma fusão ou para a abertura de capital na bolsa, onde as ações serão negociadas e os fundos venderão sua fatia com lucro. O aporte é superior a R$ 10 milhões.
6) IPO: É a sigla em inglês para "oferta pública inicial", que ocorre quando uma empresa abre o capital e, desta maneira, permite a entrada de novos sócios. Ao colocar parte de suas ações para serem negociadas na bolsa de valores, a companhia se capitaliza para iniciar um novo ciclo de crescimento.
Somos especialistas em captação de recursos. Damos todo o suporte para você criar um projeto de captação de investimentos.